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A prisão ocorre após declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que prometeu deportar estudantes que se manifestassem a favor dos palestinos.
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Trump apelou pela libertação dos reféns e ameaçou a liderança do Hamas.
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A operação é vista como uma concessão de Netanyahu aos setores da direita, insatisfeitos com o cessar-fogo na guerra contra o Hamas.
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Além de Nasrallah, outros membros mortos do Hezbollah, como Hashem Safieddine, também foram velados.
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Netanyahu afirmou que Israel e os EUA compartilham uma “estratégia comum” e prometeu trabalhar para concretizar essa visão.
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Trump também sugeriu que Egito e Jordânia acolhessem palestinos.
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Trump apresentou a ideia na terça-feira (4), durante uma coletiva em Washington ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, recebido na Casa Branca.
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O petista diz que proposta de Trump para Gaza é “incompreensível”, acusa EUA de incentivarem ações de Israel e defende reconstrução palestina.
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O encontro marcou a primeira reunião de Trump com um líder estrangeiro desde o início de seu segundo mandato.
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Moradores de Gaza aproveitaram a trégua para verificar suas casas, com multidões se movendo pelo sul de Gaza, especialmente em Rafah.