-
China eleva tarifas sobre produtos dos EUA para 125% em resposta à guerra comercial
–
A medida entra em vigor já neste sábado (12), conforme divulgado pela Embaixada da China em Washington.
-
Trump eleva tarifas sobre a China para 145%, afirma Casa Branca
–
Trump justificou a nova elevação afirmando que a China “desrespeita os mercados globais” ao responder com retaliações.
-
Trump impõe tarifa de 125% à China e anuncia pausa de 90 dias para taxa recíproca de 10%
–
A medida intensifica a retaliação comercial dos Estados Unidos contra Pequim.
-
China censura termos sobre tarifas dos EUA nas redes sociais chinesas
–
Diversas postagens de empresas chinesas que relatavam os prejuízos causados pelas tarifas de Trump foram removidas por “violarem regulamentos”.
-
China eleva tarifas aos EUA a 84% em retaliação a Trump, mas demonstra preocupação
–
Durante a madrugada desta quinta-feira (10), a China divulgou um documento reiterando sua disposição para negociar.
-
Trump cumpre promessa e Casa Branca aplica tarifa de 104% em ultimato à China
–
Na segunda-feira (7), Trump anunciou uma possível elevação de mais 50% caso a China não recuasse, o que levou à aplicação da taxa total de 104%.
-
Mercado chinês recebe injeção estatal após tombo causado por tensões comerciais com os EUA
–
Na segunda-feira (7), as bolsas chinesas caíram ao pior nível desde 1997, em meio à guerra comercial com os EUA.
-
Trump dá ultimato à China: recue imediatamente da retaliação ou receba nova tarifa de 50%
–
A escalada teve início após o anúncio de Trump de um tarifaço global, com imposição de 34% sobre todas as importações da China.
-
50 países querem negociar tarifas com os EUA enquanto bolsas chinesas afundam ao pior nível desde 1997
–
Trump anunciou uma tarifa universal de 10% sobre todas as importações e sobretaxas ainda maiores para parceiros específicos.
-
Bolsas da China têm maior queda desde 1997 em meio à escalada da guerra comercial
–
O índice Hang Seng recuou 13,2%, marcando sua pior queda diária desde a crise de 1997, com destaque para perdas expressivas nos setores de tecnologia, energia solar, bancos e varejo online.