–
A sinalização é significativa, especialmente diante das incertezas sobre as ações de Trump em relação à Venezuela.
–
A declaração afirma que a posse de Maduro, realizada no dia 10 de janeiro, “carece de legitimidade democrática e evidências verificáveis de integridade eleitoral”.
–
O episódio ocorreu um dia após Nicolás Maduro assumir seu terceiro mandato como presidente da Venezuela.
–
A recompensa por Maduro e pelo Ministro da Justiça, Diosdado Cabello, foi elevada para US$ 25 milhões.
–
Apesar das críticas, o Brasil enviou a embaixadora em Caracas, Glivânia Maria de Oliveira, à cerimônia de posse de Maduro para seu terceiro mandato.
–
Sem apresentar provas de vitória, Maduro foi reeleito sob suspeitas de fraude, enquanto a oposição reivindica a vitória de Edmundo González.
–
Os diplomatas evitavam confirmar a ida da embaixadora até o desfecho da situação de Corina. Ela foi liberada horas depois. O regime de Maduro nega a prisão.
–
Porta-vozes de Machado agradeceram o “apoio incondicional” de Trump a Edmundo González Urrutia e à oposição venezuelana.
–
María Corina participava de um ato em Chacao, sua primeira aparição pública em mais de cem dias.
–
A tensão na Venezuela aumentou com atos convocados tanto pelo regime de Maduro quanto pela oposição, em uma semana marcada pelo endurecimento da repressão.