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A iniciativa surgiu após relato de um homem trans em Maceió (AL) que, durante o alistamento, foi submetido a uma situação que considerou constrangedora.
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A ação foi movida pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas.
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Diante do ocorrido, Erika recusou-se a utilizar o documento e não participou do evento.
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Apesar da decisão, a Corte reforçou que pessoas transgênero seguem protegidas pela legislação britânica.
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A data marca exatos 20 anos desde o lançamento da campanha “Travesti e Respeito”, promovida pelo “Ministério da Saúde” em Brasília.
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A medicina e a cirurgia fazem parte dos cuidados de afirmação de gênero, mas essas intervenções são geralmente reservadas para adultos.