–
O ministro Alexandre de Moraes havia solicitado, em 18 de março, um parecer da Procuradoria-Geral da República sobre a prisão do ex-presidente.
–
O despacho foi assinado pelo magistrado em 18 de março ao analisar uma notícia-crime apresentada contra o ex-presidente.
–
Em depoimento prestado à Justiça, Débora reconheceu a ilicitude de seus atos, classificando sua conduta como “ilegal”.
–
Segundo Gonet, não há provas suficientes de que Bolsonaro tenha ordenado a falsificação dos dados.
–
Gonet destacou que os questionamentos sobre os custos das viagens “não indicam desvios de recursos ou qualquer outro tipo de ilícito”.