Embora as aquisições tenham sido aprovadas na época, a FTC afirma que as fusões foram estratégias deliberadas para neutralizar ameaças crescentes ao Facebook.
Segundo o testemunho, os líderes da Meta agiram em segredo para ganhar o favor do governo chinês e estabelecer um negócio avaliado em US$ 18 bilhões no país.
“A verdade não importa para Mark Zuckerberg, mas importa para mim”, afirmou.
A ausência foi comunicada pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, no início do encontro.
O governo brasileiro, por meio da Advocacia Geral da União, buscou esclarecimentos sobre a decisão e seus possíveis impactos.
Na semana passada, o MPF pediu explicações à cúpula da Meta no Brasil sobre as mudanças anunciadas pelo CEO Mark Zuckerberg.
Segundo Zuckerberg, a administração Biden frequentemente contatava a Meta, muitas vezes de forma agressiva, exigindo a remoção de posts.
A Meta, controladora do Facebook e Instagram, anunciou em 7 de janeiro que encerrará o programa de checagem de fatos nos EUA.
Segundo Rui Costa, a Advocacia-Geral da União (AGU) emitiu uma interpelação extrajudicial à empresa de tecnologia.
Além da exposição, o presidente visitou a Galeria dos Presidentes e fez críticas a Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).