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Bolsonaro foi declarado inelegível por oito anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em junho de 2023.
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Em uma entrevista ao The New York Times, Bolsonaro expressou grande entusiasmo pela cerimônia de posse do presidente reeleito dos EUA.
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Haddad, ao comentar sobre a possível influência de Bolsonaro, mencionou as investigações envolvendo o ex-presidente e a Receita Federal.
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Segundo os advogados, Bolsonaro “foi convidado pelo comitê organizador da posse para comparecer aos eventos que marcam essa solenidade”.
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O parlamentar comparou a situação com a do presidente Lula (PT), que, mesmo sendo réu, viajou por diversos países.
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Os advogados de Bolsonaro solicitaram que ele pudesse deixar o país entre os dias 17 e 22 de janeiro para participar da cerimônia em Washington.
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O ex-presidente também afirmou que está sendo alvo de perseguição no Brasil, comparando sua situação à de Donald Trump nos Estados Unidos.
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O documento foi apreendido pela Polícia Federal em fevereiro de 2024, durante as investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.
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A informação foi revelada na quarta-feira (15) pelo Wall Street Journal (WSJ).
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A decisão agora está nas mãos do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, que avaliará se autoriza ou não a viagem.