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A decisão foi tomada pelo ministro Jorge Oliveira e publicada no último dia 19 de fevereiro.
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O ato foi organizado pelo pastor Silas Malafaia e contou com a presença de autoridades, como governadores, senadores e deputados.
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O perdão aos condenados pelos atos tem como objetivo final criar clima político para reverter, no futuro, a inelegibilidade do próprio Bolsonaro.
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O evento pede anistia para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro.
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O caso será analisado pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Segundo a Procuradoria, mesmo com as alegações das defesas, a denúncia deve ser aceita por atender aos requisitos legais.
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Ele também comparou Lula a um “cacto do Ceará” e afirmou que “não nasce nada ao redor”.
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Trata-se de um capacete com grafeno, fabricado em parceria com a Taurus Helmet, líder do setor.
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Lula evitou citar Bolsonaro, mas fez referência ao tema em discurso no assentamento do MST em Campo do Meio (MG).