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O documento foi apreendido pela Polícia Federal em fevereiro de 2024, durante as investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.
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A informação foi revelada na quarta-feira (15) pelo Wall Street Journal (WSJ).
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A decisão agora está nas mãos do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, que avaliará se autoriza ou não a viagem.
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A cerimônia está marcada para a próxima segunda-feira, 20 de janeiro.
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A polêmica começou após Lula visitar a galeria de fotos dos ex-presidentes no Palácio do Planalto.
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A defesa de Bolsonaro pede a devolução do passaporte e se compromete a informar os detalhes da viagem, incluindo passagens de ida e retorno.
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Lima, atualmente sem partido, também deixou claro que se for eleito, pretende realizar dois shows por mês, que seriam tratados como seus dias de descanso.
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A defesa do ex-presidente informou que solicitará ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, a devolução do documento.
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Deputados bolsonaristas participarão da posse de Trump nos EUA, enquanto Bolsonaro, mesmo convidado, deve ficar ausente.