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A declaração ocorre após os EUA interromperem a assistência militar à Ucrânia, poucos dias depois de um desentendimento entre Trump e Zelensky.
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A decisão foi tomada após Trump afirmar que Zelensky “não viverá por muito tempo” se não encerrar a guerra em breve.
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O chefe da OTAN lembrou que Trump forneceu mísseis antitanques à Ucrânia em 2019, permitindo que o país resistisse à invasão russa.
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Zelensky saiu da Casa Branca sem assinar um acordo amplamente divulgado entre Ucrânia e EUA sobre desenvolvimento de recursos naturais.
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O acordo não garante segurança dos EUA ou um fluxo contínuo de armas para Kiev.
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Democratas criticam apoio de Trump a Putin, enquanto republicanos questionam retórica contra Zelensky.
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Trump havia dito que a Ucrânia “nunca deveria ter começado” a guerra, gerando críticas internacionais.
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As mudanças drásticas já implementadas por Trump servem como um alerta: ele demonstra disposição para romper com décadas de política externa norte-americana.
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A crítica surgiu após Zelensky rejeitar uma proposta dos Estados Unidos para trocar terras raras e minerais ucranianos por apoio.
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Um diplomata europeu expressou ceticismo quanto à proposta de Zelensky, destacando que “há uma força militar europeia chamada OTAN”.