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Haddad negou que a proposta tenha sido discutida internamente.
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Embora tenha apoiado o petista na eleição, o partido tem histórico de alinhamento a governos de centro e centro-direita.
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“Vamos aguardar a orientação do presidente”, afirmou o ministro.
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A declaração foi dada em entrevista à jornalista Miriam Leitão, da GloboNews.
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Haddad afirmou que a tramitação da reforma começará formalmente e que o envio ao Legislativo deve ocorrer nas próximas semanas.
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Lula garantiu que, se depender dele, não haverá novas medidas fiscais.
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A declaração foi dada após a primeira reunião ministerial de 2025, conduzida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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“Irei responder na Justiça. É uma perseguição à minha família”, afirmou Bolsonaro.
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Haddad, ao comentar sobre a possível influência de Bolsonaro, mencionou as investigações envolvendo o ex-presidente e a Receita Federal.
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A reforma será implementada de forma gradual, com o Imposto Seletivo entrando em vigor em 2027.