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O anúncio foi feito um dia após uma conversa entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping.
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Trinta e seis anos depois, o massacre de Tiananmen segue proibido na China — e vivo na memória do mundo livre.
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Segundo Pete Hegseth, o Indo-Pacífico é prioridade estratégica para o governo Trump.
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O discurso marca uma reviravolta de Paris em relação à presença da OTAN na Ásia.
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Tudo parecia calmo entre os EUA e a China — até quarta-feira (28).
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Segundo a Reuters, o número de estudantes chineses nos EUA caiu de 370 mil em 2019 para 277 mil em 2024.
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A China também se posicionou contra o projeto americano.
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As causas da explosão ainda estão sendo investigadas pelas autoridades locais.
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A fala da primeira-dama ocorreu após críticas recebidas por ter abordado o tema durante um jantar com Xi Jinping, na semana passada.
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Órgãos ligados ao setor classificaram a preferência do governo Lula pela China em vez da própria indústria brasileira como uma “indignação”.