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Moraes comentou sobre o caso em entrevista à revista americana The New Yorker.
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O ministro Alexandre de Moraes havia solicitado, em 18 de março, um parecer da Procuradoria-Geral da República sobre a prisão do ex-presidente.
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Na avaliação do delegado da PF, o vazamento das mensagens teve como objetivo prejudicar o Supremo e desgastar Moraes.
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O despacho foi assinado pelo magistrado em 18 de março ao analisar uma notícia-crime apresentada contra o ex-presidente.
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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e outras autoridades estiveram no evento, incluindo o presidente da Câmara, Hugo Motta.
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Débora estava detida no Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro, no interior paulista.
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A declaração vem após a Primeira Turma do STF torná-lo réu por suposta tentativa de golpe.
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Nesta quarta-feira, a Primeira Turma decidirá se Bolsonaro e outros sete aliados se tornarão réus pela tentativa de executar um suposto golpe de Estado.
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As defesas questionaram pontos processuais da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), tentando alterar o rito do julgamento. O julgamento final será nesta quarta-feira (26).
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Na ocasião, o advogado Celso Vilardi, que defende Bolsonaro, afirmou que “não se achou absolutamente nada” contra o ex-presidente.