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A delegação americana será liderada por Steve Witkoff, enviado especial dos EUA para o Oriente Médio.
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Desde 15 de março, as forças americanas realizam bombardeios quase diários contra os Houthis.
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A implantação, sem precedentes em escopo, ocorre em meio à intensificação dos ataques aéreos dos EUA contra os Houthis e ao aumento das advertências a Teerã sobre seu apoio ao grupo.
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Desde que reassumiu a Casa Branca, Trump intensificou a pressão sobre o Irã e busca um novo acordo nuclear.
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A retaliação Houthi seguiu-se a uma onda de ataques dos EUA no Iêmen desde sábado (15).
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O ataque ocorre duas semanas após Trump enviar uma carta ao governo iraniano propondo negociações sobre o programa nuclear.
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Trump apelou pela libertação dos reféns e ameaçou a liderança do Hamas.
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A operação é vista como uma concessão de Netanyahu aos setores da direita, insatisfeitos com o cessar-fogo na guerra contra o Hamas.
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Além de Nasrallah, outros membros mortos do Hezbollah, como Hashem Safieddine, também foram velados.
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Netanyahu afirmou que Israel e os EUA compartilham uma “estratégia comum” e prometeu trabalhar para concretizar essa visão.