Após reflexão, Kanye West diz que não é mais nazista

“Depois de refletir, cheguei à conclusão de que não sou nazista”, escreveu em seu perfil oficial no X (ex-Twitter).


Após gerar revolta em Hollywood e ser dispensado de sua agência de talentos, Kanye West voltou atrás e se distanciou das afirmações antissemitas feitas anteriormente. “Depois de refletir, cheguei à conclusão de que não sou nazista”, escreveu em seu perfil oficial no X (ex-Twitter). Foi na mesma plataforma, no início de fevereiro, que o cantor havia se declarado racista, intolerante e nazista.

Na ocasião, Kanye chegou a afirmar que amava Hitler e fez novos ataques à comunidade judaica. Dias após essas postagens, ele retirou todos os produtos de sua loja online, deixando à venda apenas camisetas estampadas com suásticas pretas, ao preço de US$ 20 (cerca de R$ 115).

A agência de talentos que representava o rapper anunciou sua dispensa, alegando que os comentários de Kanye eram “prejudiciais e odiosos”. “Nem eu nem a 33 & West podemos aceitar”, afirmou Daniel McCartney, fundador da empresa.

Além disso, o músico Matthew Koma, marido da atriz Hilary Duff, aproveitou as redes sociais para colocar à venda uma camiseta com a frase “FUCK YE” (foda-se Ye, em português). Ye é o apelido de Kanye, e a mensagem foi estampada em letras maiúsculas.